sábado, 13 de junho de 2009
Flash - Outra onda
Primeiro que, como já contei a alguns amigos da academia, treinava "clandestinamente" com o meu amigo e irmão de consideração Alexandre e o meu instrutor ocultista Fernando. Chegava em casa marcado dos treinos (naquela época eu tinha mais energia que hoje, mas tudo bem) e minha mãe não gostava muito. Depois de ela muito falar, meu pai me colocou na academia de Kung Fu. Parei um pouco de treinar com o Alexandre mas voltei um tempo depois. Era diferente o treino. Sempre fui muito ligado a artes marciais e a filmes de Kung Fu. Treinava também sozinho em casa.
Na época de 2004 então, a música começou a me motivar. A banda Vitale foi formada mais ou menos nessa época, iniciada pelo Giuliano, meu irmão. Consegui aprender bastante (mas não "o bastante") sobre música e conseguia acompanhar o pessoal com violão e com minha flauta doce de madeira trazida de Pernambuco pelo meu pai. Puxa eu teria muito a contar sobre isso, mas não dará espaço. Vou voltar aos desenhos.
ARS VITALE
Ainda em 2004 e início de 2005, comecei a estudar, fuçar, mexer só por curiosidade em Flash (Macromedia). Consegui o programa com um amigo da escola depois que fizemos um trabalho de interpretação de um livro através de música em 2003. Eu ainda tinha aquele tempo disponível para aprender sozinho. Este banner foi a pedido do Giuliano para o possível site da banda Vitale. Feito em 2004 se não me engano.
KUNG FU
Acho que este é do início de 2005. Eu entrei na faculdade no primeiro semestre desse ano. Se refere à arte que eu treinava com o Alexandre. Necessitei desenhar os movimentos da técnica para não esquecer e também por que eu acho que nunca tinha desenhado golpes reais, muito menos animado.
Gostaria de contar mais, porém não tenho nem tempo, nem espaço suficiente para isso. Fica a memória daqueles que participaram dessas épocas e a minha memória se alguém um dia conseguir ler. Claro que meu cérebro precisará estar preservado. Aceito Criogenia.
Um grande abraço a todos!
quarta-feira, 3 de junho de 2009
A Era do Role Play
Por muito tempo duraram os Role Play na minha vida. Somente cerca de 10 anos rolando dados e criando histórias fantásticas. Por toda essa fase, sempre gostei de criar sistemas novos e desenhar cada detalhe, além de criar as regras. Isso pode explicar muito a minha carreira. Tudo coincidiu, como se eu já soubesse o que eu seria quando crescesse... porém não sabia.
Um dos primeiros (Toons), deu origem a meu primeiro sistema, o qual escrevi e tenho até hoje, além de tê-lo desenhado no meu primeiro post deste blog. Os próximos (AD&D, Trevas, Vampiro, Lobisomen, Gurps, D&D, AD&D3ªed., se não tiver mais) foram inspiração para uma mistura que logo eu desenvolveria com melhores desenhos e regras mais bem definidas. Mas simplesmente, quase todas as minhas brincadeiras (com os Playmobil), jogos de video game prediletos (Final Fantasy e Dragon Ball) e desenhos eram baseados nas famosas histórias fantásticas.
Aprender a mexer com o computador só alavancou a minha vontade de fazer "tudo sozinho", criar, saber como funciona por dentro, "fazer do meu jeito", inventar, enfim desenvolver. Não posso deixar de comentar que Hoje sou formado em Processamento de Dados (e ontem peguei meu diploma) e agora neste insight, descubro que tudo não passou de uma preparação para a vida. Minhas habilidades já estavam praticamente formadas e a experiência de ter criado tanto me beneficia tanto no trabalho como na arte (e também na música experimental). Ainda tenho a pretensão de me tornar um ótimo ilustrador ou artista plástico, que "inove"! Só que esta minha vontade se estende tanto que chego a pensar em SISTEMAS em tudo, até a mais brilhante ferramenta do corpo humano que é o cérebro. Se um dia eu puder (e se conseguir conciliar) partiria para as neurociências e horizontes afins e desafins.
Ah, as imagens!
São de algum RPG no ano de 2005, narrado pelo meu irmão Giuliano. Um personagem para o Rômulo (Ranger) e outro para o Maurício (Mago).
A vida nessas horas parece muito rápida.
Quem sou eu
- Pepe
- Essa pergunta é sempre muito difícil, mas não para quem está respondendo... na verdade a pergunta está errada, pois eu sei quem sou, já vocês, não! Posso dizer que eu sou um cogumelo que para mim eu vou ser, mas para vocês eu possa parecer uma pessoa mesmo... Enfim, eu sou um cogumelo.